Histórias Para Alunos Do Primeiro Ano
Histórias Para Alunos Do Primeiro Ano
Bem-vindos ao Top 100 Histórias Para Alunos Do Primeiro Ano, um tesouro de histórias incríveis, repleto de contos de aventuras emocionantes, personagens cativantes e lições valiosas para nossos pequenos leitores. Neste maravilhoso acervo online, você encontrará histórias para crianças ideais para ler antes de dormir, para rir curtas, infanto juvenil, narrativas longas e envolventes para contar, além de divertidas histórias de antigamente, que passavam de geração em geração.
As histórias infantis são vitais no desenvolvimento dos estudantes do primeiro ano fundamental, do Jardim de Infância e da Pré-Escola. Elas têm o poder de despertar a imaginação, estimular o apreço pela leitura e ensinar valores morais e éticos importantes. Além disso, estes contos em português são uma ótima forma de aprender e aprimorar o idioma de maneira fácil e divertida.
O Top 100 Histórias Para Alunos Do Primeiro Ano também oferece uma série de outros recursos para facilitar o acesso às histórias e torná-las ainda mais envolventes e atraentes. Você encontrará contos em pdf, pequenas histórias curtas, engraçadas, disponíveis online e grátis. Ideais para ninar, envolver e promover momentos de descontração e aprendizagem.
Neste acervo, você também terá acesso a histórias para escutar, ouvir, e até mesmo imprimir, facilitando a interação entre pais e filhos. Além disso, você encontrará contos com imagens, ilustrações educativas e muito mais. Não importa se você está em busca de uma história clássica, como os contos de fadas, ou se você deseja saber mais sobre histórias narradas em áudio, nosso acervo certamente terá algo para agradar a todos os gostos.
Então vamos embarcar nesta aventura repleta de emoção, aprendizado e diversão juntos com as 100 melhores histórias para alunos do primeiro ano! Afinal, não há nada mais encantador e mágico do que mergulhar na energia e na sabedoria de histórias narradas de avós, textos grandes, e novas descobertas. Aproveite e explore este mundo de histórias inesquecíveis!
100 Melhores Histórias Para Alunos Do Primeiro Ano para crianças:
- O Gato de Botas: O filho do moleiro herda apenas um gato enquanto seus irmãos ficam com o moinho e o burro. O gato fala e promete trazer boa sorte ao rapaz se ele seguir suas instruções. O gato começa a trazer presentes ao rei em nome do filho do moleiro, inventando a identidade do Marquês de Carabás. O gato também faz com que o filho do moleiro tome um banho no rio e visite diversos fazendeiros, que confirmam ao rei que as terras pertencem ao marquês. O rapaz acaba se casando com a princesa e o gato vive uma vida luxuosa.
- Bisonho perde um rabo e Pooh encontra um: O Bisonho, um velho burro cinzento, perdeu o rabo na floresta, deixando-o muito triste. O Ursinho Pooh decide ajudá-lo a encontrar o rabo e, com a ajuda do Corujão, eles resolvem emitir um aviso de recompensa. Pooh acaba descobrindo que o rabo estava pendurado em um arbusto e o devolve ao Bisonho, que fica muito feliz. Eles celebram a descoberta cantando uma música alegre. O texto também oferece a opção de baixar o ebook em formato PDF.
- A águia e a pipa: Uma águia estava triste porque não conseguia encontrar uma companheira. Uma pipa se ofereceu para ser sua parceira, alegando ser muito forte. A águia aceitou, mas depois do casamento, a pipa não conseguiu caçar um avestruz como havia prometido, decepcionando a águia.
- A princesa e a ervilha: Era uma vez um príncipe que estava em busca de uma princesa de verdade para se casar. Depois de uma longa busca, ele encontra uma garota que afirma ser uma princesa. Para testar sua autenticidade, a rainha coloca uma ervilha embaixo de vinte colchões e cobertores de penas, e a princesa, que fica incomodada durante a noite, prova que é uma verdadeira princesa. O príncipe se casa com ela e a ervilha é exposta no Museu Real.
- A Garotinha dos Dois Sapatos: Esta é a história de uma garotinha e seu irmão que não tinham pais para cuidar deles. Eles vagavam pela aldeia, recebendo comida das pessoas e dormindo em celeiros. Um homem gentil decide ajudá-los e leva a garotinha para viver com ele, enquanto o irmão aprende a ser marinheiro. O homem também encomenda sapatos novos para a garotinha, que fica muito feliz em finalmente ter dois sapatos. As pessoas da aldeia começam a chamá-la de “Garotinha dos Dois Sapatos”.
- O Conto da Sra. Tiggy-Winkle: Era uma vez uma garotinha chamada Lucie que morava em uma fazenda chamada Littletown. Ela sempre perdia seus lenços de bolso e um dia chorou muito por tê-los perdido. Ela perguntou a vários animais se eles tinham visto seus lenços, mas eles não tinham. Então, Lucie subiu uma colina e encontrou uma porta que a levou a uma cozinha onde uma pessoa pequena e com espinhos chamada Sra. Tiggy-winkle estava engomando roupas. A Sra. Tiggy-winkle passava as roupas dos animais da fazenda e ajudou Lucie a encontrar seus lenços de bolso. Elas tomaram chá juntas e depois voltaram para a fazenda. No final, descobriu-se que a Sra. Tiggy-winkle era na verdade um ouriço.
- O guardador de porcos: Era uma vez um príncipe que tentou conquistar a filha do imperador com presentes fantásticos, mas ela não se interessou. O príncipe então se disfarçou de guardador de porcos e criou uma panela e um chocalho mágicos. A princesa os quis, mas teve que pagar com beijos. No final, o imperador os expulsou do castelo e o príncipe revelou sua identidade, deixando a princesa sozinha.
- O Mosquito E O Touro: Um mosquito descansa no chifre de um touro, pede desculpas por isso e se prepara para voar embora. O touro responde que nem sabia que o mosquito estava lá, deixando-o indiferente à sua partida.
- As Violetas dos Príncipes: No conto, Marianne é uma menina doente e entediada que encontra conforto e inspiração em uma violeta mágica que lhe conta a história dos príncipes Purple e Krip. Os príncipes foram banidos de seu reino e, através de suas viagens, tornaram-se conhecidos como os Irmãos Misericordiosos. Eles vendiam flores e espalhavam bondade por onde passavam, ajudando os necessitados. No final, eles voltam disfarçados ao reino, onde a rainha arrependida se redime e aprende a cuidar de seu povo. Inspirada pela história, Marianne decide fazer pequenos atos de bondade em sua própria vida, tornando seu mundo e sua aldeia um lugar melhor.
- O pequeno girino: Este é um conto sobre um lagarto marrom que vivia perto de um riacho. Ele era muito atencioso e ajudava os outros animais, mas ficou intrigado com um girino que queria ser um pássaro. O lagarto tentou ajudá-lo a cantar, mas uma série de transformações estranhas aconteceram com o girino. Eventualmente, eles descobriram que ele era realmente um sapo e ele foi feliz se juntar aos outros sapos no pântano, aprendendo que havia mais de uma maneira de cantar.
- Os elfos da chuva: Os Elfos da Chuva, conhecidos por não suportarem o calor, finalmente saem de suas casas quando as Nuvens de Chuva veem que o sol não está brilhando. As flores do jardim os recebem com alegria, mas as pétalas e caules começam a cair quando os Elfos da Chuva chegam em grande número. A situação piora quando a velha Bruxa do Vento os encoraja a se divertir sem limites. Eventualmente, o Homem do Sol chega e faz com que os Elfos da Chuva voltem para casa, deixando o jardim triste. As flores aprendem a importância de não desejar a presença de todos os Elfos da Chuva de uma vez e a confiar nas mães Nuvens de Chuva.
- A raposa e as uvas: Uma raposa avista um cacho de uvas maduras pendurado em uma videira. Ela tenta pegá-lo, mas falha várias vezes. Desgostosa, a raposa decide que as uvas não valem a pena e vai embora com desprezo.
- A gata branca: Era uma vez um rei com três filhos. Ele pediu que eles encontrassem o cachorro mais bonito e fofo, e o príncipe mais novo recebeu a ajuda de uma gata branca que se transformou em uma bela princesa. Depois, eles foram em busca de um tecido especial e novamente a gata branca os ajudou. Por fim, o príncipe precisou cortar a cabeça da gata, que se transformou na princesa do reino dos gatos. Eles se casaram e viveram felizes para sempre, compartilhando os seis reinos governados pela princesa.
- O Ursinho Pooh e a árvore de mel: Era uma vez o Ursinho Pooh, que vivia sozinho na floresta e encontrou uma árvore cheia de mel. Ele decidiu pegar o mel usando um balão azul, mas as abelhas começaram a desconfiar dele. Christopher Robin, seu amigo, trouxe um guarda-chuva para ajudar na farsa. No final, o balão estourou e o Ursinho Pooh caiu no chão com os braços eretos por segurar a corda por muito tempo. Desde então, ele foi chamado de “Pooh”. Você pode baixar os ebooks deste conto através do link fornecido.
- A garça: Uma garça caminhava ao longo de um riacho em busca de comida, mas estava insatisfeita com os peixes disponíveis. No entanto, quando um peixe de aparência mais jovem apareceu, ela rejeitou e preferiu se alimentar de um caracol. Foi disponibilizado um link para baixar o eBook da história.
- O Encontro dos Ventos: Nesta história, o Vento Norte e o Vento Sul se encontram em um campo perto de um rio. Eles discutem sobre o derretimento da neve causado pelo Vento Sul. Os ventos compartilham histórias sobre suas casas e paisagens, mas o rio os lembra de serem amigos e apreciarem o que cada um traz. No final, eles se reconciliam e concordam em se encontrar novamente no futuro.
- A confusão dos pinguins: Era uma vez um grupo de pinguins que viviam felizes e brincalhões na Antártica, até que o sol desapareceu e deixou a terra escura e fria. Os pinguins se sentiram infelizes e solitários, mas uma pinguim sábia teve a ideia de formar um círculo, protegendo-se do frio. Eles se revezavam para trocar de lugar e assim se mantinham aquecidos e protegidos. Com trabalho em equipe, eles superaram os meses longos e escuros até que o sol voltou e retornaram à alegria. Agora você pode baixar o ebook em PDF desta história.
- A reunião geral dos ratos: Uma reunião de ratos foi convocada para encontrar um plano para se livrar do gato. Um jovem camundongo propõe pendurar um sino no pescoço do gato para que saibam quando ele está se aproximando. Porém, um velho rato questiona quem será responsável por essa tarefa.
- Christopher Robin dá uma festa a Pooh: Um dia, Christopher Robin decide dar uma festa especial para Pooh por causa do que ele fez para salvar Leitão da enchente. Christopher Robin dá a Pooh um estojo de lápis especial como presente. Todos os amigos se reúnem para a festa e, no final, Pooh e Leitão refletem sobre o que é importante para eles.
- O Corvo e o Jarro: Num período de seca, um corvo sedento encontra um jarro com um pouco de água, mas não consegue alcançá-la devido ao gargalo estreito. Então, ele tem a ideia de jogar pedras no jarro, fazendo com que a água suba o suficiente para que ele possa beber.
- Bisonho faz aniversário e ganha dois presentes: Bisonho, o Burro Cinzento, está triste no seu aniversário porque ninguém parece se importar. Pooh e Leitão tentam animá-lo dando presentes, mas algo dá errado. No final, Pooh dá a Bisonho um pote útil e Leitão dá a ele o balão estourado. Bisonho fica feliz e coloca o balão dentro do pote. Christopher Robin também dá a Bisonho uma caixa de tintas.
- Como o pássaro azul foi escolhido arauto: Arthur é um menino que adora a natureza e faz muitas perguntas. Um dia, ele encontra o Sábio-Homem-Maravilhoso, que conta a história de como o pássaro azul foi escolhido como arauto da primavera. A Primavera convocou os pássaros para escolherem um arauto, mas eles não conseguiram decidir entre si. Então, eles consultaram o Mago, que leu a sorte de cada pássaro e concluiu que o Pássaro Azul era o mais adequado. Agora, o Pássaro Azul carrega as cores da primavera e anuncia sua chegada.
- Branca de Neve: Era uma vez uma rainha que desejava ter uma filha com a pele branca como a neve, lábios vermelhos como o sangue e cabelos pretos como o ébano. Seu desejo se realizou, mas a rainha morreu e seu marido casou-se novamente com uma mulher invejosa. A madrasta, ao descobrir que Branca de Neve era a mais bela de todas, ordenou que a matassem, mas ela fugiu e encontrou abrigo com sete anões. A madrasta, disfarçada, enganou Branca de Neve com uma maçã envenenada, mas um príncipe a resgatou e eles viveram felizes para sempre.
- O Abeto: Era uma vez um jovem abeto que não conseguia esperar para crescer e se tornar tão majestoso quanto as árvores ao seu redor. No entanto, quando finalmente alcançou seu tamanho adulto, foi cortado e levado para uma casa, onde foi decorado para o Natal. Após o feriado, o abeto foi descartado e acabou sendo queimado na lareira. No final, ele lamentou não ter apreciado os momentos felizes enquanto podia.
- O Clube dos Bichos de Pelúcia: Era uma vez uma garotinha chamada Ava que estava ansiosa para voltar à escola. Sua mãe teve a ideia de ela levar seu bicho de pelúcia, Teddy, para ajudá-la a se sentir melhor. No primeiro dia de aula, Ava segurou Teddy e se sentiu mais tranquila. Ao brincar no recreio, ela conheceu Lucas, que também tinha um bichinho de pelúcia chamado Bingo. Eles se tornaram amigos e começaram um clube de bichos de pelúcia na escola. Ava e Lucas descobriram que seus bichinhos de pelúcia os ajudavam a se sentir seguros e confiantes na escola.
- As aventuras da senhora urso polar: No longo inverno ártico, a Sra. Urso Polar dá à luz dois filhotes. Quando o verão chega, eles saem da caverna de neve e a mãe os ensina a sobreviver, incluindo mergulhar e caçar. No entanto, eles são emboscados por esquimós e seus cães. Em meio ao caos, um iceberg se parte e os ursos conseguem escapar, chegando a uma costa verdejante, onde encontram frutas frescas e um amigo, o Sr. Burgomaster. A Sra. Urso conclui que todas as coisas acontecem para o melhor. Os filhotes, Odin e Olga, estão a salvo. Você pode baixar o ebook em PDF.
- O porco-espinho e as cobras: Um porco-espinho encontrou abrigo em uma caverna ocupada por cobras, mas seus espinhos afiados causaram problemas para as cobras. Eventualmente, as cobras pediram para o porco-espinho ir embora e ele as escoltou para fora. As cobras tiveram que procurar outro lar.
- A queda de Bianca no gelo: Uma história sobre dois melhores amigos, Bianca e Douglas, que adoram patinar no gelo. Um dia, eles patinaram mais longe do que o normal e Bianca caiu no gelo. Usando suas habilidades e conhecimentos, Douglas conseguiu salvar Bianca. Eles perceberam que tiveram sorte e continuaram a patinar no gelo, mas com mais cautela.
- O menino e as avelãs: Um menino coloca a mão em uma jarra cheia de avelãs, mas pega tantas que não consegue abrir a mão novamente. Sua mãe sugere que ele se contente com metade das avelãs e as tire facilmente. O menino aprende a lição sobre ganância e impaciência.
- Leitão encontra um Efalante: Christopher Robin, Pooh, and Piglet are talking when Christopher Robin casually mentions seeing an elephant. Piglet and Pooh recall their own encounters with elephants and decide to catch one themselves. They come up with a plan to trap the elephant using a clever trap. Piglet agrees to dig the trap while Pooh goes to get some honey. After some misadventures with a honey pot stuck on Pooh’s head, Piglet gets scared and runs to Christopher Robin for help. Christopher Robin and Pooh arrive at the trap and find Pooh stuck in the honey jar. They free him, and Piglet realizes his mistake. They all go home together, and Christopher Robin expresses his love for Pooh.
- A Rata da Cidade e a Rata do Campo: A Rata da Cidade visita a Rata do Campo no interior e experimenta uma refeição simples. Depois, a Rata da Cidade convida a Rata do Campo para ir com ela para a cidade. Quando chegam, são interrompidas por um gato e um cachorro. A Rata do Campo decide voltar para sua vida simples no campo.
- Sonhar Com Dinossauros: Archie, um menino fascinado por dinossauros, visita o museu local e sonha em viver uma aventura com essas criaturas. Em seu sonho, ele é transportado para um parque temático de dinossauros, onde desliza nas costas de um Argentinossauro, corre com um Dromiceiomimus, navega com um Elasmosaurus e conhece um Saltopus. No entanto, ao encontrar um tiranossauro rex, acorda assustado. Mesmo assim, Archie fica feliz por ter vivenciado essa incrível aventura e percebe que viver em um mundo cheio de dinossauros seria perigoso. O texto oferece um link para download de ebooks em PDF sobre o tema.
- Como Patty agradeceu: Nesta história, os animais do celeiro compartilham suas experiências com a pequena Patty, uma criança grata que os agradece por tudo o que fazem por ela. Ela traz presentes e expressa sua gratidão pela vaca, o cavalo, as ovelhas e as galinhas. Os animais ficam felizes e concordam que palavras gentis e agradecimentos são sempre agradáveis de ouvir. No final, eles se preparam para dormir e refletem sobre como Patty os deixou felizes com seus gestos de gratidão.
- Os Focinhos Congelados dos Jacarés: Era uma vez um grupo de jacarés em Oklahoma que se preparava para hibernar. Eles encontraram um lugar adequado na água, deixando apenas seus focinhos de fora para respirar. Durante o inverno, um dos jacarés esqueceu de puxar o rabo para dentro da água, e metade do rabo congelou. Com a chegada da primavera, os jacarés saíram do sono de inverno, discutiram seus planos e o jacaré com o rabo congelado se certificou de aquecê-lo ao sol.
- A História do Natal: Na cidade de Belém, Jesus nasce para Maria e José e é colocado em uma manjedoura. Os pastores recebem a visita de um anjo, que anuncia o nascimento do Salvador. Eles vão até Jesus e compartilham a notícia com todos. Jesus cresce e se torna conhecido por sua bondade e habilidade de ajudar os outros. Em uma ocasião de Natal, Jesus alimenta uma aldeia faminta transformando pão e peixe em comida suficiente para todos. A partir desse dia, o Natal passa a ser celebrado em honra ao nascimento de Jesus.
- O Conto de Jemima Pato: A história narra as aventuras de Jemima Pato, uma pata que está determinada a chocar seus próprios ovos. Ela foge para encontrar um lugar seguro, onde conhece um cavalheiro de bigodes cor de areia que oferece um galpão para ela fazer seu ninho. No entanto, os planos são interrompidos quando filhotes de cães de raposa aparecem e devoram todos os ovos. Jemima fica arrasada, e só consegue chocar quatro patinhos. Ela conclui que nunca foi uma boa mãe.
- Os sapatos vermelhos: Há muito tempo atrás, uma menina pobre chamada Karen recebeu um par de sapatos vermelhos feitos de trapos pela Sra. Sapateira. Ela foi morar com uma velha senhora rica, que jogou os sapatos fora. Karen ficou triste, mas anos depois encontrou sapatos semelhantes e decidiu comprá-los. No entanto, ao usá-los, ela foi tomada por uma dança sem controle. Os sapatos a levaram para longe, mas ela conseguiu se livrar deles com a ajuda do carrasco. Karen voltou para a cidade e viveu uma vida tranquila, aprendendo a valorizar coisas simples.
- Júpiter e o Macaco: Havia um show de bebês entre os animais da floresta e todos riram quando viram o bebê macaco feio. A mãe macaca, porém, defendeu seu filho e disse que ele era o mais bonito do mundo. Não foi dado um prêmio para o bebê macaco, mas ele continua sendo amado pela mãe.
- O Monstro dos Sonhos da Febre: Numa noite escura e tempestuosa, Kai tem um encontro assustador com um monstro dos sonhos. Ele foge desesperado, mas o monstro o persegue. Após várias tentativas de escapar, Kai percebe que tudo não passou de um pesadelo causado pela sua febre. Nos dias seguintes, ele se recupera e fica aliviado ao saber que era apenas um sonho.
- O Plátano: Dois viajantes procuram a sombra de uma grande árvore para descansar e criticam o plátano por não dar frutos. A árvore responde que, mesmo sendo útil ao oferecer sombra, os homens são ingratos.
- A história de Honey e Sunny: Era uma vez um país onde tudo era lindo, mas o rei odiava barulho e mandou sua filha para longe. A princesinha foi criada em uma aldeia feliz, onde todos riam e se divertiam. Certo dia, ela decidiu sair em busca de sua fortuna e, ao retornar ao palácio, fez todos começarem a rir novamente. Ela descobriu que não gostava de ser princesa, mas preferia a simplicidade da vida na aldeia. Ela casou com o filho do jardineiro e viveram felizes para sempre.
- Cinderela: Era uma vez uma menina chamada Cinderela, cuja mãe faleceu quando ela era jovem. Ela foi maltratada por sua madrasta e irmãs, mas sempre foi gentil e nunca reclamou. Quando um príncipe organizou uma festa, Cinderela recebeu a ajuda de um pássaro mágico para se vestir e comparecer. O príncipe se apaixonou por ela e a procurou através de um sapato que ela perdeu no caminho de volta. Cinderela conseguiu colocar o sapato e se casou com o príncipe, vivendo feliz para sempre.
- O Gigante Solitário: O gigante solitário é uma história sobre uma família que descobre que alguém está roubando seu cereal, suco de laranja e brinquedos. O filho decide ficar acordado para descobrir o culpado e acaba encontrando um gigante. Em vez de ter medo, o menino sente pena do gigante solitário e o convida para viver com eles. O gigante aceita e a família vive feliz para sempre.
- O colhedor de rosas solitário: Era uma vez um colhedor de rosas chamado Mark, que vivia em uma pequena cidade e se sentia muito sozinho após se separar do amor de sua vida. No Dia dos Namorados, Mark decide esconder todas as rosas da cidade, deixando os casais desesperados. Porém, uma menina chamada Lily se aproxima dele e o apoia, fazendo-o perceber que ainda existe bondade no mundo. Juntos, eles trazem as rosas de volta à cidade, salvando o Dia dos Namorados.
- O conto de Benjamin Coelho: Nesta história, um coelhinho chamado Benjamin Coelho decide visitar seus parentes na floresta. No caminho, ele encontra seu primo Peter, que perdeu suas roupas para um espantalho. Eles se escondem de um gato em uma cesta, até que o pai de Benjamin aparece e os salva. No final, eles voltam para casa e a mãe de Peter fica feliz por ele ter encontrado suas roupas.
- O conto de Timmy Ponta dos Pés: Era uma vez um esquilo chamado Timmy Pontas dos Pés que vivia com sua esposa Goody. Eles decidiram fazer um estoque de nozes para o inverno, mas outros esquilos tentaram roubar suas nozes. Timmy acabou preso em um buraco, mas foi resgatado por Goody e um esquilo amigo. Agora, Timmy e Goody mantêm suas nozes protegidas e seguras.
- O menino e o lobo: Um menino pastor brinca de pregar peças nos aldeões ao gritar “Lobo!” diversas vezes, mas quando um lobo de verdade aparece e ataca as ovelhas, ninguém acredita nele e as ovelhas são mortas.
- A Raposa E A Cegonha: A história conta como a raposa pregou uma peça na cegonha durante o jantar, servindo-lhe sopa em um prato raso, enquanto ela própria conseguiu comer facilmente. Mais tarde, a cegonha convida a raposa para jantar e serve-lhe peixe em um jarro alto com gargalo estreito, fazendo a raposa apenas sentir o cheiro. A moral da história é não pregar peças nos outros se você não suportar o mesmo tratamento.
- Christopher Robin lidera uma expedição ao Pólo Norte: Um belo dia, Pooh foi até o topo da Floresta para ver se seu amigo Christopher Robin estava interessado em Ursos. No café da manhã daquela manhã (uma simples refeição de geléia espalhada levemente sobre um ou dois favos de mel), ele de repente pensou em uma nova canção. Começou assim: “Cante Ho! pela vida de um Urso.” Quando chegou a esse ponto, coçou a cabeça e pensou consigo mesmo: “Esse é um ótimo começo para uma música, mas e a segunda linha?” Ele tentou cantar “Ho” duas ou três vezes, mas não pareceu ajudar. “Talvez fosse melhor”, pensou, “se eu cantasse Hi para minha vida daqui.” Então ele cantou… mas não foi. “Muito bem, então”, disse ele, “vou cantar esse primeiro verso duas vezes e, talvez, se eu cantá-lo muito rapidamente, me encontrarei cantando o terceiro e o quarto versos antes de ter tempo de pensar neles, e isso será uma Boa Canção. Agora então:” Cante Ho! pela vida de um urso! Cante Ho! pela vida de um urso! Eu não me importo muito se chove ou neva, Porque muito mel a minha boquinha leva Eu não me importo muito se neva ou degela, Porque eu tenho muito mel na minha nova tigela Cante Ho! para um urso! Cante Hu! para um Pooh! E terei alguma coisinha de bambu! Ele ficou tão satisfeito com essa música que a cantou até o topo da Floresta, “e se eu continuar cantando por muito mais tempo”, ele pensou, “será a hora da coisinha, e então a última linha não será verdadeira.” Então ele transformou a canção em um zumbido. Christopher Robin estava sentado do lado de fora de sua porta, calçando suas botas grandes. Assim que viu as Botas Grandes, Pooh soube que uma aventura iria acontecer, e limpou o mel de sua boca com as costas da pata e se embelezou o melhor que pôde, para parecer pronto para Nada. “Bom dia, Christopher Robin”, ele gritou. “Olá, ursinho Pooh. Não consigo calçar esta bota.” “Isso é ruim”, disse Pooh. “Você acha que poderia gentilmente se apoiar em mim, porque eu estou puxando com tanta força que caio para trás.” “Isso é ruim”, disse Pooh. “Você acha que poderia gentilmente se apoiar em mim, porque eu estou puxando com tanta força que caio para trás.” “Isso é ruim”, disse Pooh. “Você acha que poderia gentilmente se apoiar em mim, porque eu estou puxando com tanta força que caio para trás.” “Isso é ruim”, disse Pooh. “Você acha que poderia gentilmente se apoiar em mim, porque eu estou puxando com tanta força que caio para trás.” “Isso é ruim”, disse Pooh. “Você acha que poderia gentilmente se apoiar em mim, porque eu estou puxando com tanta força que caio para trás.” “Isso é ruim”, disse Pooh. “Você acha que poderia gentilmente se apoiar em mim, porque eu estou puxando com tanta força que caio para trás.” “Isso é ruim”, disse Pooh. “Você acha que poderia gentilmente se apoiar em mim, porque eu estou puxando com tanta força que caio para trás.” “Isso é ruim”, disse Pooh. “Você acha que poderia gentilmente se apoiar em mim, porque eu estou puxando com tanta força que caio para trás.” “Isso é ruim”, disse Pooh. “Você acha que poderia gentilmente se apoiar em mim, porque eu estou puxando com tanta força que caio para trás.” “Isso é ruim”, disse Pooh. “Você acha que poderia gentilmente se apoiar em mim, porque eu estou puxando com tanta força que caio para trás.” “Isso é ruim”, disse Pooh. “Você acha que poderia gentilmente se apoiar em mim, porque eu estou puxando com tanta força que caio para trás.” “Isso é ruim”, disse Pooh. “Você acha que poderia gentilmente se apoiar em mim, porque eu estou puxando com tanta força que caio para trás.” “Isso é ruim”, disse Pooh. “Você acha que poderia gentilmente se apoiar em mim, porque eu estou puxando com tanta força que caio para trás.” “Isso é ruim”, disse Pooh. “Você acha que poderia gentilmente se apoiar em mim, porque eu estou puxando com tanta força que caio para trás.” “Isso é ruim”, disse Pooh. “Você acha que poderia gentilmente se apoiar em mim, porque eu estou puxando com tanta força que caio para trás.” Em pouco tempo estavam todos prontos no topo da Floresta, e a Expotição começou. Primeiro vieram Christopher Robin e Abel, depois Leitão e Pooh; depois Can, com Guru na bolsa, e Corujão; então Bisonho; e, no final, em uma longa fila, todos os amigos e parentes do Abel. “Eu não chamei eles”, explicou Abel descuidadamente. “Eles acabaram de chegar. Eles sempre vêm. Eles podem marchar no final da fila, depois de Bisonho.” “O que eu digo,” disse Bisonho, “é que é perturbador. Eu não queria vir nesta Expo – o que Pooh disse. Eu vim obrigado. Mas aqui estou eu; e se eu for o final da Expo – sobre o que estamos falando – então deixe-me ir no final. Mas se, toda vez que eu quiser me sentar para descansar um pouco, eu tiver que afastar meia dúzia de amigos e parentes menores do Abel primeiro, então isso não é uma Expo – seja lá o que for – de forma alguma, é simplesmente uma Bagunça. Isso é o que eu digo.” Foi uma aventura divertida no topo da Floresta. Eles haviam chegado a um riacho que serpenteava e caía entre altas margens rochosas, e Christopher Robin percebeu imediatamente como era perigoso. “É o lugar certo”, explicou ele, “para uma emboscada.” “Que tipo de arbusto?” sussurrou Pooh para Leitão. “Um espinhal?” “Meu querido Pooh”, disse Corujão com seu jeito superior, “você não sabe o que é uma emboscada?” “Corujão”, disse Leitão, olhando severamente para ele, “o sussurro de Pooh foi um sussurro perfeitamente privado e não havia necessidade…” “Uma emboscada”, disse Corujão, “é uma espécie de surpresa.” “Como um arbusto de espinhal às vezes”, disse Pooh. “Uma emboscada, como eu estava prestes a explicar a Pooh”, disse Leitão, “é uma espécie de surpresa.” “Se as pessoas pularem em você de repente, isso é uma emboscada”, disse Corujão. “É uma emboscada, Pooh, quando as pessoas pulam em você de repente”, explicou Leitão. Pooh, que agora sabia o que era uma emboscada, disse que um dia um arbusto de espinhos surgiu repentinamente sobre ele quando ele caiu de uma árvore, e ele levou seis dias para tirar todos os espinhos de si mesmo. “Não estamos falando de espinhais”, disse Corujão um pouco irritado. “Eu estou”, disse Pooh. Eles estavam subindo o riacho com muito cuidado agora, indo de rocha em rocha, e depois de terem andado um pouco chegaram a um lugar onde as margens se alargavam de cada lado, de modo que em cada lado da água havia um nível faixa de grama onde eles poderiam sentar e descansar. Assim que viu isso, Christopher Robin gritou “Tempo!” e todos eles se sentaram e descansaram. “Acho”, disse Christopher Robin, “que devemos comer todas as nossas provisões agora, para não termos tanto para carregar.” “Comer tudo o que?” disse Pooh. “Tudo o que trouxemos”, disse Leitão, começando a trabalhar. “Boa ideia”, disse Pooh, e começou a trabalhar também. “Vocês todos têm alguma coisa?” perguntou Christopher Robin com a boca cheia. “Todos menos eu”, disse Bisonho. “Como sempre.” Ele olhou para eles com seu jeito melancólico. “Suponho que nenhum de vocês esteja sentado em um cacto por acaso?” “Acredito que sim”, disse Pooh. “Ai!” Ele se levantou e olhou para trás. “Sim, eu estava. Eu sabia que sim.” “Obrigado, Pooh. Se você já terminou com isso.” Ele foi até o lugar de Pooh e começou a comer. “Vocês todos têm alguma coisa?” perguntou Christopher Robin com a boca cheia. “Todos menos eu”, disse Bisonho. “Como sempre.” Ele olhou para eles com seu jeito melancólico. “Suponho que nenhum de vocês esteja sentado em um cacto por acaso?” “Acredito que sim”, disse Pooh. “Ai!” Ele se levantou e olhou para trás. “Sim, eu estava. Eu sabia que sim.” “Obrigado, Pooh. Se você já terminou com isso.” Ele foi até o lugar de Pooh e começou a comer. “Você não está chamando sua mãe?” chamou Christopher Robin. “Você tem o direito de esperar que ela esteja preocupada”, disse Corujão. “Olá, Abel! Tome cuidado onde está pisando ou você vai despertar o sabre-de-sangue”, disse Can, mas era só sua piada e ninguém riu muito. “Todos vocês”, chamou Christopher Robin. “Quando tiverem terminado de comer, quero que vocês gritem o mais alto que puderem.” “Vou ver se meus pulmões funcionam”, disse Abel, e ele ficou em pé e gritou: “Oi!” bem alto. Todo mundo fez o mesmo. “Agora”, disse Christopher Robin, “como ninguém veio por causa do seu grito nem nada, podemos ir para casa.” “Sem poohsticks?”, choramingou Leitão. “Bem”, disse Christopher Robin, “poohsticks é uma coisa engraçada. Não importa muito quem ganha. Quer ir?” “Oh, sim, quero muito”, disse Leitão rapidamente. “Então vamos”, disse Christopher Robin. E enquanto eles gritavam e pulavam na água e enrolavam suas calças, Pooh pensou que o tio Vela (ou quem quer que tenha sido) estava tendo um bom tempo real. “Isso é o que as pessoas costumam fazer quando estão um pouco felizes, Pooh”, disse Christopher Robin. “De qualquer forma, gritamos o mais alto que podemos, mas parecia que ninguém ouvia.” “Em minha opinião”, disse Christopher Robin, saindo do riacho, “estamos todos muito cansados. Eu sugiro que não façamos nada.” “Isso parece bom”, disse Pooh. E assim, enquanto Leitão ia atrás de sua pipa de ar puro, Pooh e Christopher Robin se sentaram ao lado do rio fazendo nada.</p>
- Ali Babá e os Quarenta Ladrões: Nesta história, Ali Babá descobre a caverna de um grupo de ladrões e pega um pouco do tesouro. Seu irmão, Kassim, também fica sabendo e decide ir sozinho, mas acaba morto pelos ladrões. Morgiana, a empregada corajosa, mata os ladrões e salva Ali Babá. Depois disso, Ali Babá se casa com Morgiana e todos vivem felizes para sempre.
- A História da ‘Letra A’: Era uma vez na Terra do Alfabeto, onde vivia uma letra feliz chamada A. A era a primeira letra do alfabeto e adorava seu lugar especial. A tinha muitos amigos, mas seus melhores amigos eram B, C e D. Eles decidiram fazer um piquenique no Parque das Letras e se divertiram muito. Depois de comer, jogaram o jogo do Alfabeto Animal e todas as letras se juntaram à diversão. No final, A se despediu dos amigos e prometeu se encontrar novamente no Parque das Letras para mais diversão.
- O Conto do Sr. Tod: Este conto conta a história de Tommy Brock, um texugo, e do Sr. Tod, uma raposa, que são conhecidos por serem desagradáveis. O Sr. Tod invade a casa de Tommy Brock, mas quando ele retorna, uma batalha intensa acontece entre eles. Enquanto isso, Pedro e Benjamin Coelho resgatam a jovem família de coelhos da toca do coelho. No final, tudo acaba bem para os coelhos e mal para Tommy Brock e o Sr. Tod.
- O conto de Tom Gatinho: Era uma vez três gatinhos chamados Mittens, Tom Gatinho e Moppet. Sua mãe os levou para dentro de casa para lavar e vestir antes da visita de amigos. Depois de prontos, eles foram para o jardim, mas acabaram se sujando e perdendo suas roupas. Enquanto tentavam se vestir novamente, três patos passaram por eles e pegaram suas roupas por engano. Os gatinhos foram levados de volta para casa, onde sua mãe os repreendeu e mentiu para os convidados dizendo que estavam doentes na cama. Os patos continuaram procurando pelas roupas perdidas.
- As abelhas e vespas, e o zangão: Um grupo de vespas e abelhas discute a posse de uma reserva de mel encontrada em uma árvore oca. O caso é levado a um juiz, que adia o julgamento por seis semanas. Após um período de reflexão, o juiz propõe que as duas partes construam um favo de mel para determinar a quem pertence o mel. As vespas protestam e o juiz conclui que o mel pertence às abelhas, pois elas são as únicas capazes de construir um favo.
- A cotovia e seus filhotes: Uma cotovia e seus filhotes fazem seu ninho em um campo de trigo jovem. Quando o trigo está prestes a ser colhido, eles temem por sua segurança. No entanto, a mãe cotovia os tranquiliza, pois o fazendeiro ainda precisa chamar seus vizinhos para ajudar. Quando o trigo finalmente está maduro, mas ninguém chega para ajudar, a mãe cotovia decide partir com seus filhotes. No dia seguinte, o fazendeiro e seu filho encontram o ninho vazio.
- Can e o Bebê Guru vêm para a floresta, e o leitão toma banho: Nesta história, Can e o Bebê Guru aparecem misteriosamente na Floresta. Pooh, Leitão e Abel conversam sobre isso e elaboram um plano para capturar o Bebê Guru. No entanto, a situação se complica quando Can confunde Leitão com o Guru e o coloca para tomar banho. Depois de uma confusão, Leitão é finalmente chamado de Henry Pootel e volta para casa. No final, Can e Guru permanecem na Floresta, cada um passando o dia com seu amigo.
- Bao, o urso panda: Era uma vez um panda chamado Bao, que vivia nas montanhas da China. Ele tinha uma vida simples e feliz, comendo bambu, explorando a natureza e dormindo nas árvores. Bao gostava de viver sozinho e não precisava de mais do que a natureza lhe proporcionava. No final do dia, ele assistia ao belo pôr do sol e se sentia seguro e protegido nas montanhas. A vida de Bao era tranquila, mas cheia de felicidade.
- O conto da torta e da lata: Era uma vez uma gata chamada Ribby que convidou uma cachorrinha chamada Duquesa para tomar chá. Duquesa ficou preocupada ao ler a carta de Ribby, achando que a torta poderia ser feita de rato. Ela teve a ideia de trocar as tortas e colocar a sua no forno de Ribby. No final, Duquesa descobre que a torta de Ribby não tinha suporte de lata e que ela havia comido um rato. Ribby descobre a torta de Duquesa no quintal e convida a prima Tabitha Twitchit para comer.
- O que o relógio disse a Dolly: Dolly Dimple está sentada em um corredor antigo, perto da lareira, pensando. Ela se surpreende quando o relógio começa a falar e lhe conta a história da sua vida. O relógio explica que antigamente não existiam relógios e as pessoas contavam o tempo de outras formas, como pelo sol. Ele também fala de sua importância na vida das pessoas e aconselha Dolly a sempre fazer o certo. Dolly acorda e percebe que foi tudo um sonho. Ela decide lembrar das palavras do relógio e valorizar o tempo. O texto está disponível para download em formato PDF.
- Jack Frost e seu trabalho: Jack Frost aproveita uma noite fria para realizar seu trabalho de preparar a terra para o inverno. Ele fecha portas e aquece animais, pinta vidraças e deixa o solo branco. Porém, ele também tem que destruir algumas plantas, inclusive algumas do jardim de um garotinho. No entanto, ao perceber o que aconteceu, o garoto aprende a lição e promete cuidar melhor de suas plantas da próxima vez.
- Ulisses e o Saco dos Ventos: Ulisses chegou à ilha de Éolo, o Rei dos ventos, que lhe deu um saco que continha os ventos tempestuosos. Por curiosidade, os marinheiros de Ulisses abriram o saco, liberando os ventos e desviando o barco de seu curso. Após muitas aventuras, Ulisses finalmente retornou para casa e contou a história do saco de ventos. Ebooks para download estão disponíveis.
- A grama é sempre mais verde: Era uma vez uma ovelha chamada Wooly que vivia em uma pradaria pacífica, mas estava entediada e queria ver o mundo. Ela partiu para a grande cidade, onde conseguiu um emprego em uma empresa e se tornou valorizada, mas descobriu que seus colegas estavam se aproveitando dela. Sentindo-se magoada, Wooly voltou para a pradaria e descobriu que a verdadeira felicidade estava nas simples alegrias da vida. Ela viveu feliz para sempre comendo capim e desfrutando da companhia de seus amigos e família.
- O Conto do Leitão: Era uma vez uma velha porca chamada Tia Dedinhos que tinha oito filhos. Os porquinhos eram muito travessos, exceto Spot e Leitão. Tia Dedinhos decide enviar os outros porquinhos para o mercado, enquanto Leitão e Alexander vão ao mercado. Leitão e Pig-wig, uma porquinha encontrada pelo caminho, fogem de um merceeiro desconfiado e correm para a ponte. Eles atravessam a ponte, dançam e seguem viagem juntos.
- O rouxinol: Há muito tempo, um imperador vivia no grande império chinês. Seu palácio e jardim eram lindos, e as pessoas de todo o mundo vinham para apreciá-los. Um dia, o imperador descobriu a existência de um rouxinol em seu jardim, cujo canto era tão belo que emocionava a todos. Ele ficou encantado e pediu ao rouxinol que cantasse para ele todas as noites. No entanto, o imperador foi enganado por um pássaro mecânico dourado e abandonou o rouxinol. Quando o pássaro mecânico falhou, o imperador adoeceu e a Morte veio buscá-lo. Mas o canto do rouxinol o curou, e o pássaro prometeu cantar para ele todos os dias, compartilhando informações sobre o reino em segredo. O imperador se recuperou e aprendeu a ser um governante melhor.
- Os Cisnes Selvagens: Esta é a história de uma princesa chamada Elize, cujos irmãos foram transformados em cisnes por uma rainha má. Ela realiza uma missão para salvá-los, fazendo suéteres com urtigas para cobri-los e quebrar a maldição. Apesar de enfrentar muitos desafios e até ser presa, Elize consegue terminar os suéteres a tempo e seus irmãos são libertados. No final, ela é reconhecida como inocente e abraçada pelo rei.
- A Mala Voadora: Era uma vez um menino que desperdiçou toda a sua riqueza e ficou apenas com um par de chinelos e uma camisola. Um velho de bom coração deu-lhe uma mala que podia voar quando fechada. O menino voou para a terra dos turcos, onde conheceu uma princesa. Ele se apresentou como um deus turco e conquistou o coração da princesa com suas histórias encantadoras. Eles se casaram, mas a mala foi queimada por fogos de artifício, impedindo o menino de voltar para a princesa.
- O Príncipe Sorridente: Era uma vez um fazendeiro com três filhos e uma filha. O filho mais velho era muito inteligente, o segundo filho era bom em negociar, mas Stefan, o filho mais novo, não tinha nenhum talento especial. A princesa do reino, por sua vez, estava entediada e queria alguém que a fizesse rir. Quando Stefan contou uma história engraçada para a princesa, ela caiu na gargalhada e decidiu se casar com ele. Assim, o castelo se encheu de risos e felicidade.
- Os viajantes e a bolsa: Dois homens viajavam juntos quando um deles achou uma bolsa cheia. O companheiro sugeriu que compartilhassem, mas o primeiro se recusou. Logo em seguida, uma multidão apareceu, e o homem entrou em pânico. O companheiro disse que agora ele estava por conta própria. No fim, ambos se perderam.
- Os dois potes: Dois potes, um de latão e outro de barro, decidem sair pelo mundo juntos. O pote de barro hesita por medo de se quebrar, mas o pote de latão promete cuidar dele. No entanto, logo no início da jornada, o pote de barro se quebra ao se chocar com o pote de latão.
- As novas roupas do imperador: Este é o resumo da história “As Novas Roupas do Imperador”. Um imperador gostava muito de roupas novas e contratou dois vigaristas que se diziam tecelões para fazer um tecido invisível especial. As pessoas estúpidas e desonestas não podiam ver o tecido. Os vigaristas fingiram trabalhar, mas na verdade embolsaram o dinheiro. Quando o imperador e seus súditos não conseguiam ver as roupas, eles fingiam que estavam lindas para não parecerem estúpidos ou desonestos. No entanto, uma criança finalmente gritou que o imperador estava nu e todos perceberam a verdade.
- A larva da framboesa: Nesta história, duas meninas encontram uma larva em uma framboesa e decidem salvá-la. No dia seguinte, elas se perdem na floresta, mas são ajudadas por um velho bondoso que se revela o rei da framboesa. Em agradecimento, ele presenteia as meninas e sua irmã mais velha com framboesas e joias. No final, todos desfrutam de uma deliciosa geleia de framboesa.
- Asa Amarela: “O riacho, o riacho! Vamos para o riacho!” Willie e seus primos, George e Eddy, correm para o riacho depois de uma tempestade e encontram um pássaro quase afogado. Eles o levam para casa, cuidam dele e o chamam de Asa Amarela. No entanto, decidem devolvê-lo à natureza e encontram seu ninho. Asa Amarela aprende a voar e é feliz voltando para o ninho quente.
- O Cachorro Maravilhoso e o Gato Milagroso: Um velho bruxo é expulso de uma escola de bruxaria após uma discussão com o diretor. Ele vai morar em uma cabana no campo e adota um cachorro e um gato, aos quais ensina várias habilidades. Quando esses animais se tornam muito eruditos, eles deixam o bruxo e partem em uma jornada pelo mundo. Eventualmente, eles encontram um rei encantado que pede ajuda para quebrar um feitiço lançado por seu inimigo, o Mago Zidoc. Depois de uma série de confrontos, o bruxo destrói o castelo de Zidoc e desfaz o feitiço, permitindo que o rei recupere sua forma original. Todos vivem felizes para sempre.
- O coelho de veludo: Era uma vez um coelho de veludo que foi presenteado para um menino no Natal. No começo, o menino amava o coelho, mas com o tempo acabou o esquecendo. O coelho vivia no armário de brinquedos e se sentia comum até que conheceu a fada do berçário, que o transformou em um coelho de verdade. Mas um dia, o menino adoeceu e o coelho foi substituído. No entanto, a fada o levou para a floresta, onde ele encontrou outros coelhos e viveu feliz para sempre.
- O alfaiate de Gloucester: Na época das espadas, perucas e casacos de aba larga com lapelas floridas – quando os cavalheiros usavam babados e coletes de paduasoy e tafetá bordados a ouro – vivia um alfaiate em Gloucester. Ele se sentava na vitrine de uma pequena loja na Westgate Street, de pernas cruzadas sobre uma mesa, desde a manhã até o anoitecer. Durante todo o dia, enquanto durava a luz, ele costurava e cortava, remendando seu cetim, pompadour e cordão de lute; as coisas tinham nomes estranhos e eram muito caras na época do alfaiate de Gloucester. Mas, embora costurasse tecidos de luxo para seus vizinhos, ele próprio era muito, muito pobre – um velhinho de óculos, com o rosto franzido, velhos dedos tortos e um terno puído. Ele cortava os casacos sem desperdício, de acordo com seu pano bordado; eram pontas e pedaços muito pequenos que estavam espalhados sobre a mesa – “Tão estreitos que não servem para nada – exceto coletes para ratos”, disse o alfaiate. Em um dia muito frio perto da época do Natal, o alfaiate começou a fazer um casaco – um casaco de seda cor de cereja bordado com amores-perfeitos e rosas, e um colete de cetim cor de creme – enfeitado com gaze e chenille verde penteado – para o prefeito de Gloucester. O alfaiate trabalhava e trabalhava, e falava sozinho. Ele mediu a seda, virou-a várias vezes e aparou-a com sua tesoura; a mesa estava toda coberta de pedaços cor de cereja. “Sem tecido para nada, e com corte na cruz; não é tecido suficiente; tippets para ratos e fitas para ralos! Para ratos!” disse o Alfaiate de Gloucester. Quando os flocos de neve caíram contra as pequenas vidraças de chumbo e bloquearam a luz, o alfaiate havia terminado seu trabalho do dia; toda a seda e cetim estavam recortados sobre a mesa. Havia doze peças para o casaco e quatro peças para o colete; e havia abas de bolso e punhos e botões, tudo em ordem. Para o forro do casaco havia um fino tafetá amarelo; e para as casas dos botões do colete, havia torção cor de cereja. E tudo estava pronto para costurar pela manhã, tudo medido e com tecido o suficiente – exceto que faltava apenas um único novelo de seda trançada cor de cereja. O alfaiate saía de sua loja ao anoitecer, pois não dormia ali à noite; ele fechou a janela e trancou a porta, e tirou a chave. Ninguém morava lá à noite, exceto ratinhos marrons, e eles entravam e saíam sem nenhuma chave! Pois por trás dos lambris de madeira de todas as casas antigas de Gloucester, existem pequenas escadas de ratos e alçapões secretos; e os ratos correm de casa em casa por aquelas longas passagens estreitas; eles podem correr por toda a cidade sem ir para as ruas. Mas o alfaiate saiu de sua loja e voltou para casa na neve. Ele morava bem perto de College Court, perto da entrada de College Green; e embora não fosse uma casa grande, o alfaiate era tão pobre que alugava apenas a cozinha. Ele morava sozinho com seu gato; chamava-se Simpkin. Agora, durante todo o dia, enquanto o alfaiate estava trabalhando, Simpkin cuidava da casa sozinho; e ele também gostava dos ratos, embora não lhes desse cetim para casacos! “Miau?” disse o gato quando o alfaiate abriu a porta. “Miau?” O alfaiate respondeu: “Simpkin, faremos nossa fortuna, mas estou esgotado. Pegue esta moeda (que são nossos últimos quatro pence) e Simpkin, pegue um pipkin de porcelana; compre um pence de pão, um pence de leite e um pence de salsichas. E oh, Simpkin, com o último centavo de nossos quatro pence, compre-me um pence de seda cor de cereja. Mas não perca o último centavo dos quatro pence, Simpkin, ou eu estarei perdido e gasto como um fio de papel, pois NÃO TENHO MAIS PENCES.” Então Simpkin disse novamente: “Miaw?” e pegou o grão e o pipkin e saiu para a escuridão. O alfaiate estava muito cansado e começando a passar mal. Sentou-se perto da lareira e falou consigo mesmo sobre aquele casaco maravilhoso. “Farei minha fortuna – para não ser tendencioso – o prefeito de Gloucester vai se casar no dia de Natal pela manhã, e ele encomendou um casaco e um colete bordado – para ser forrado com tafetá amarelo – e o tafetá é suficiente; não sobra mais em snippets do que servirá para fazer tippets para ratos——” Então o alfaiate começou; pois de repente, interrompendo-o, da cômoda do outro lado da cozinha vieram vários pequenos ruídos— Tip tap, tip tap, tip tap tip! “Agora, o que pode ser isso?” disse o alfaiate de Gloucester, pulando da cadeira. A cômoda estava coberta de louças e pipkins, pratos de salgueiro e xícaras de chá e canecas. O alfaiate atravessou a cozinha e ficou imóvel ao lado da cômoda, ouvindo e espiando através dos óculos. Novamente debaixo de uma xícara de chá, vieram aqueles barulhinhos engraçados— Tip tap, tip tap, Tip tap tip! “Isso é muito peculiar”, disse o alfaiate de Gloucester; e levantou a xícara de chá que estava de cabeça para baixo. De lá saiu uma ratinha viva e fez uma reverência ao alfaiate! Então ela pulou para fora da cômoda, e sob o lambril. O alfaiate sentou-se novamente perto do fogo, aquecendo as pobres mãos frias e murmurando para si mesmo: “O colete é cortado em cetim cor de pêssego – ponto de pandeiro e botões de rosa em linda seda de fio dental. Será que fui sensato em confiar meus últimos quatro pence a Simpkin? Vinte casas de botão de torção cor de cereja!” Mas de repente, da cômoda, vieram outros barulhinhos: Tip tap, tip tap, tip tap tip! “Isso é extraordinário!” disse o Alfaiate de Gloucester, e virou outra xícara de chá, que estava de cabeça para baixo. Saiu um ratinho cavalheiro e fez uma reverência ao alfaiate! E então de toda a cômoda veio um coro de pequenas batidas, todas soando juntas e respondendo umas às outras, como besouros de relógio em uma velha veneziana carcomida por vermes… Tip tap, tip tap, tip tap tip! E debaixo de xícaras de chá e de tigelas e bacias, saíram mais e mais ratinhos que pularam da cômoda e para debaixo do lambril. O alfaiate sentou-se perto do fogo, lamentando: “Vinte e uma casas de botão de seda cor de cereja! Para terminar ao meio-dia de sábado: e esta é a noite de terça-feira. Foi certo soltar aqueles ratos, sem dúvida propriedade de Simpkin? Alack, estou perdido, pois não tenho mais reviravoltas!” Os ratinhos saíram novamente e ouviram o alfaiate; eles notaram o padrão daquele casaco maravilhoso. Eles sussurraram um para o outro sobre o forro de tafetá e sobre os pequenos ratos. E então, de repente, todos eles correram juntos pela passagem atrás do lambril, guinchando e chamando uns aos outros, enquanto corriam de casa em casa; e nenhum rato havia restado na cozinha do alfaiate quando Simpkin voltou com o pipil de leite! Simpkin abriu a porta e saltou para dentro, com um furioso “Grr-miaw!” como um gato que está irritado: porque ele odiava a neve, e havia neve em suas orelhas e neve em sua gola na parte de trás do pescoço. Ele colocou o pão e as salsichas sobre a cômoda e cheirou. “Simpkin”, disse o alfaiate, “onde está o meu twist?” Mas Simpkin colocou o pote de leite sobre a cômoda e olhou desconfiado para as xícaras de chá. Ele queria seu jantar de ratinhos gordos! “Simpkin”, disse o alfaiate, “onde está meu TWIST?” Mas Simpkin escondeu um pequeno embrulho no bule de chá, cuspiu e rosnou para o alfaiate; e se Simpkin pudesse falar, ele teria perguntado: “Onde está meu RATO?” “Alack, estou perdido!” disse o Alfaiate de Gloucester, e foi tristemente para a cama. Durante toda aquela noite, Simpkin caçou e vasculhou a cozinha, espiando nos armários e embaixo do lambril, e no bule onde havia escondido aquele twist; mas ainda assim ele nunca encontrou um rato! Sempre que o alfaiate murmurava e falava durante o sono, Simpkin dizia “Miaw-ger-rwss-ch!” e fazia barulhos estranhos e horríveis, como os gatos fazem à noite. Pois o pobre velho alfaiate estava muito doente com febre, se revirando em sua cama de dossel; e ainda em seus sonhos ele murmurava: “Chega de twist! Chega de twist!” Todo aquele dia ele estava doente, e no dia seguinte, e no seguinte; e o que seria do casaco cor de cereja? Na alfaiataria da Westgate Street, a seda e o cetim bordados estavam recortados sobre a mesa — vinte e uma casas de botão — e quem viria costurá-las, quando a janela estava trancada e a porta também bem trancada? Isso não atrapalhou os ratinhos marrons; eles entram e saem sem nenhuma chave por todas as casas antigas de Gloucester! Do lado de fora, o pessoal do mercado caminhava pela neve para comprar seus gansos e perus e assar suas tortas de Natal; mas não haveria jantar de Natal para Simpkin e o pobre alfaiate de Gloucester. O alfaiate ficou doente por três dias e três noites; e então era véspera de Natal, e muito tarde da noite. A lua subiu sobre os telhados e chaminés e olhou para baixo sobre o portão de College Court. Não havia luz nas janelas, nem barulho nas casas; toda a cidade de Gloucester dormia profundamente sob a neve. E Simpkin ainda queria seus camundongos e miava ao lado da cama de dossel. Mas é na velha história que todos os animais podem falar, na noite entre a véspera de Natal e o dia de Natal pela manhã (embora haja muito poucas pessoas que possam ouvi-los ou saber o que eles dizem). Quando o relógio da catedral bateu meia-noite, houve uma resposta – como um eco dos carrilhões – e Simpkin ouviu, saiu pela porta do alfaiate e vagou pela neve. De todos os telhados, empenas e velhas casas de madeira de Gloucester vinham mil vozes alegres cantando as velhas cantigas de Natal — todas as velhas canções de que já ouvi falar, e algumas que não conheço, como os sinos de Whittington. Primeiro e mais alto, os galos gritaram: “Senhora, levante-se e asse suas tortas!” “Oh, dilly, dilly, dilly!” suspirou Simpkin. E agora em um sótão havia luzes e sons de dança, e gatos vinham do outro lado do caminho. “Ei, idiota, idiota, o gato e o violino! Todos os gatos em Gloucester – exceto eu”, disse Simpkin. Sob o beiral de madeira, os estorninhos e os pardais cantavam sobre as tortas de Natal; as gralhas acordaram na torre da Catedral; e, embora fosse meia-noite, os galos e os tordos cantavam; o ar estava cheio de pequenas melodias de pássaros. Mas tudo isso era bastante irritante para o pobre e faminto Simpkin! Particularmente, ele estava irritado com algumas pequenas vozes estridentes por trás de uma treliça de madeira. Achou que eram morcegos, porque sempre têm vozes bem baixinhas — principalmente na geada negra, quando falam durante o sono, como o Alfaiate de Gloucester. Eles disseram algo misterioso que soou como— “Buz, disse a mosca azul, hum, disse a abelha, Buz e hum eles choram, e nós também!” e Simpkin saiu sacudindo as orelhas como se tivesse uma abelha em seu chapéu. Da alfaiataria em Westgate veio um brilho de luz; e quando Simpkin se aproximou para espiar pela janela, ela estava cheia de velas. Houve um corte de tesoura e um corte de linha; e pequenas vozes de camundongos cantavam alto e alegremente— “Vinte e quatro alfaiates Foram pegar um caracol, Os melhores homens entre eles Durst não toque em sua cauda, Ela colocou seus chifres Como uma pequena vaca kyloe, Corram, alfaiates, corram! ou ela pegará todos vocês agora mesmo!” Então, sem pausa, as vozes dos ratinhos continuaram: “Peneire a aveia da minha senhora, Moa a farinha de minha senhora, Coloque em uma castanha, Deixe repousar por uma hora——” “Miau! Miau!” interrompeu Simpkin, e ele arranhou a porta. Mas a chave estava debaixo do travesseiro do alfaiate, ele não conseguiu entrar. Os ratinhos apenas riram e tentaram outra música— “Três ratinhos sentaram-se para fiar, A gatinha passou e ela espiou. O que vocês estão pensando, meus belos homenzinhos? Fazendo casacos para cavalheiros. Devo entrar e cortar seus fios? Oh, não, senhorita Gatinha, você morderia nossas cabeças!” “Miau! Raspa! Raspa!” Simpkin deitado no parapeito da janela; enquanto os ratinhos lá dentro pularam de pé e todos começaram a gritar ao mesmo tempo em pequenas vozes gorjeantes: “Chega de tecer! Chega de tecer!” E eles fecharam as venezianas das janelas e isolaram Simpkin. Mas ainda através das fendas nas persianas ele podia ouvir o clique de dedais e pequenas vozes de camundongos cantando… “Chega de tecer! Chega de tecer!” Simpkin saiu da loja e foi para casa, refletindo em sua mente. Encontrou o pobre velho alfaiate sem febre, dormindo tranquilamente. Então Simpkin ficou na ponta dos pés e tirou um pequeno embrulho de seda do bule e olhou para ele ao luar; e sentiu-se bastante envergonhado de sua maldade em comparação com aqueles bons ratinhos! Quando o alfaiate acordou pela manhã, a primeira coisa que viu sobre a colcha de retalhos foi um novelo de seda torcida cor de cereja, e ao lado de sua cama estava o arrependido Simpkin! “Alack, estou exausto”, disse o alfaiate de Gloucester, “mas tenho meu twist!” O sol brilhava na neve quando o alfaiate se levantou e se vestiu e saiu para a rua com Simpkin correndo à sua frente. Os estorninhos assobiavam nas chaminés e os tordos e outros pássaros cantavam — mas cantavam seus próprios barulhinhos, não as palavras que haviam cantado durante a noite. “Alack”, disse o alfaiate, “eu tenho meu twist; mas não tenho mais energia – nem tempo – do que me servirá para fazer uma única casa de botão; pois este é o dia de Natal pela manhã! O prefeito de Gloucester deve se casar ao meio-dia – e onde está seu casaco cor de cereja?” Ele destrancou a porta da pequena loja na Westgate Street e Simpkin entrou correndo, como um gato que espera alguma coisa. Mas não havia ninguém lá! Nem mesmo um ratinho marrom! As tábuas foram varridas; as pequenas pontas de linha e os pequenos pedaços de seda foram todos arrumados e retirados do chão. Mas sobre a mesa – Oh que alegria! O alfaiate deu um grito – lá, onde ele havia deixado cortes simples de seda – lá estava o mais belo casaco e colete de cetim bordado que já foi usado por um prefeito de Gloucester. Havia rosas e amores-perfeitos nas orlas do casaco; e o colete foi trabalhado com papoulas e flores de centáurea. Tudo estava pronto, exceto uma única casa de botão cor de cereja, e onde faltava essa casa de botão havia um pedaço de papel pregado com estas palavras – em letras miúdas: ACABOU O TWIST. E a partir de então começou a sorte do Alfaiate de Gloucester; ele ficou bastante robusto e muito rico. Ele fazia os mais maravilhosos coletes para todos os ricos mercadores de Gloucester e para todos os nobres cavalheiros da região. Nunca foram vistos tantos babados, ou punhos e lapelas tão bordados! Mas suas casas de botão foram o maior triunfo de tudo. Os pontos daquelas casas de botão eram tão perfeitos – tão perfeitos – que me pergunto como puderam ser costurados por um velho de óculos, com dedos velhos tortos e dedal de alfaiate. Os pontos daquelas casas de botão eram tão pequenos — tão pequenos — que pareciam feitos por ratinhos!
- O conto de gengibre e picles: Era uma vez uma loja chamada “Gengibre e Picles” que vendia de tudo, exceto algumas coisas que as pessoas queriam com pressa. A loja era administrada por um gato chamado Gengibre e um terrier chamado Picles. Eles vendiam fiado, mas nunca recebiam dinheiro dos clientes. No final, a loja teve que fechar e Gengibre foi morar em um warren enquanto Picles virou um guarda-caça. Outras lojas abriram, mas nenhuma era tão popular quanto a antiga loja.
- Os Elfos e o Sapateiro: Um sapateiro pobre recebe ajuda de pequenos elfos, que fazem sapatos perfeitos durante a noite. Com a prosperidade alcançada, o sapateiro e sua esposa decidem presentear os elfos com roupas e sapatos. Os elfos agradecem, dançam e desaparecem, deixando o sapateiro e sua esposa felizes para sempre.
- O Conto da Sra. Tittlemouse: Era uma vez uma ratinha de madeira chamada Sra. Tittlemouse que vivia em uma casa engraçada, cheia de passagens e depósitos de comida. Ela era muito organizada e não gostava de visitantes indesejados. Ao longo da história, vários animais tentam entrar na casa da Sra. Tittlemouse, causando confusão e bagunça. No final, ela limpa e arruma sua casa, e realiza uma festa com seus amigos ratinhos. O Sr. Jackson, um sapo, observa do lado de fora e elogia a Sra. Tittlemouse. O conto explorar a importância da organização e da limpeza.
- Leitão é inteiramente cercado por água: Esta é uma história sobre Leitão, que está cercado por água devido a fortes chuvas. Ele se sente solitário e deseja estar com seus amigos. Leitão tenta chamar ajuda escrevendo uma mensagem em uma garrafa, mas não consegue ler a resposta. Enquanto isso, Pooh também está enfrentando inundações e tenta resgatar Leitão em um guarda-chuva. No final, eles são salvos por Christopher Robin e todos ficam felizes juntos.
- Hércules e o carroceiro: Um fazendeiro está preso em uma estrada lamacenta com sua carroça depois de uma chuva. Ele chama por Hércules, que lhe diz para fazer um esforço e ajudar a si mesmo. Quando o fazendeiro começa a empurrar a carroça, ela se move facilmente. O fazendeiro aprende uma lição sobre a importância do esforço próprio.
- Os bois e as rodas: Uma história sobre um par de bois que puxava uma carroça pesada enquanto as rodas rangiam e gemiam a cada curva, tornando o trabalho dos bois mais difícil de suportar. Os bois finalmente reclamam do barulho das rodas, pois eles estão fazendo todo o trabalho pesado. O texto também oferece a opção de baixar a história em formato PDF.
- O Vento Norte E O Sol: O Vento Norte e o Sol discutiram sobre qual deles era o mais forte. Eles decidiram testar sua força em um Viajante que passava pela estrada. O Vento Norte soprou com força, mas o Viajante apenas segurou seu manto mais perto de si. Então o Sol começou a brilhar suavemente, e o Viajante, sentindo o calor agradável, tirou o manto. O Sol ficou cada vez mais quente, e o Viajante finalmente se refugiou na sombra de uma árvore.
- A Valente Ursinha Polar: Em um dia frio de inverno, uma pequena filhote de urso polar nasceu e passou os primeiros meses dentro da toca, crescendo e se fortalecendo. Com a chegada da primavera, a filhote e sua mãe exploraram o deserto gelado, aprendendo sobre o mundo ao seu redor. Nos anos seguintes, a filhote aprendeu a caçar, nadar e sobreviver sozinha. Mesmo enfrentando desafios, ela se tornou uma urso polar forte e confiante. Quando teve seu próprio filhote, ela compartilhou todas as lições que aprendeu, garantindo que a próxima geração também fosse capaz.
- O leão e o rato: Um Leão dormia na floresta quando um Ratinho o incomodou sem querer, atropelando seu nariz. O Leão se preparava para matá-lo, mas o Rato implorou por sua vida e prometeu recompensá-lo. O Leão permitiu que o Rato fosse embora. Algum tempo depois, o Leão ficou preso em uma rede de caçadores e o Rato o libertou roendo as cordas. O Leão percebeu que até mesmo um Rato pode ajudar um Leão.
- Pinóquio: Era uma vez um sapateiro chamado Gepetto, que transformou um pedaço de madeira em um boneco vivo chamado Pinóquio. Pinóquio queria ir para a escola, mas acabou se distraindo e vendendo seu livro. Ele conheceu vigaristas que tentaram roubar suas moedas, mas foi salvo por uma fada. No entanto, Pinóquio se juntou a um menino preguiçoso e acabou se transformando em um burro. Ele foi vendido e maltratado até ser engolido por uma baleia. Dentro da baleia, ele reencontrou seu pai, Gepetto, e escapou com ele. No final, Pinóquio se tornou um menino de verdade e viveu feliz com Gepetto.
- O patinho feio: Havia uma pata que chocava ovos em seu ninho, e quando o último filhote saiu, os outros animais da fazenda o acharam feio e o provocaram. O patinho decidiu fugir e foi viver no pântano, onde os patos selvagens o chamavam de feio. No inverno, quando estava quase congelando, ele foi encontrado por um fazendeiro, mas fugiu novamente. Na primavera, ele se transformou em um belo cisne e encontrou sua verdadeira família. As crianças o admiraram e ele finalmente se sentiu feliz e realizado.
- Polegarzinha: Era uma vez uma mulher que desejava ter um filho e pediu ajuda a uma bruxa. Ela plantou um grão de cevada especial, que se transformou em uma tulipa com uma garotinha dentro. A garotinha, chamada Polegarzinha, foi levada por um sapo, mas conseguiu escapar com a ajuda de peixes e pássaros. Ela passou por várias aventuras, até ser resgatada por uma andorinha. No final, Polegarzinha se casou com um anjo da flor e recebeu asas.
- Os músicos da cidade de Bremen: Havia uma vez um burro, um cão, um gato e um galo que decidiram fugir de seus antigos donos e se tornarem músicos na cidade de Bremen. No caminho, eles assustaram alguns ladrões e encontraram uma casa para viver. Eles decidiram não ir para Bremen e ficaram na casa, vivendo felizes por muitos anos.
- Ursinho Pooh: preso na casa de Abel: Ursinho Pooh estava caminhando pela floresta quando ficou preso em um buraco na casa de Abel. Ele pediu ajuda e Christopher Robin veio resgatá-lo. Durante uma semana, eles tentaram tirar Pooh do buraco, mas ele tinha engordado demais. No final, conseguiram libertá-lo e Pooh continuou sua caminhada pela floresta.
- Hans Desajeitado ou Jack, o Estúpido: No interior do país, havia um velho salão baronial onde vivia um velho proprietário e seus três filhos. Dois dos filhos eram inteligentes e se prepararam para cortejar a filha do rei, que buscava um marido que pudesse organizar suas palavras. O terceiro filho, conhecido como Jack, o Estúpido, também queria participar e montou em seu bode para segui-los. Enquanto os irmãos se preparavam com discursos elaborados, Jack encontrou um corvo morto, um sapato de madeira e barro na estrada. Ao chegar ao castelo, os irmãos falharam em seus discursos e foram rejeitados pela princesa. Quando chegou a vez de Jack, ele brincou com a situação, ofereceu assar o corvo e jogou barro no rosto do chefe de escritório. A princesa ficou impressionada com seu comportamento e o escolheu como marido. Jack se tornou rei e viveu feliz para sempre.
- O Soldado de Chumbo Inabalável: Numa festa de aniversário, um menino recebe uma caixa com soldados de chumbo. Um soldado de uma perna se apaixona por uma dançarina dentro de um castelo de cartão. Durante a noite, o soldado cai da janela, é levado por crianças e acaba navegando em um barco de papel até ser engolido por um peixe. O peixe é pescado e o soldado é encontrado pela mãe do menino. O soldado e a dançarina são colocados juntos, mas um pequeno diabo os joga na lareira. No dia seguinte, o menino encontra um coração de chumbo na lareira.
- Os Campeões do Gelo: Era uma vez um grupo de amigos que adoravam jogar hóquei no gelo. Eles decidiram participar de um grande torneio e trabalharam duro para vencer todos os jogos. A final foi acirrada, mas com determinação e esforço, eles conseguiram ganhar. Eles se tornaram os campeões do torneio e continuaram a jogar juntos por muitos anos. O capitão do time, Sebastian, se tornou um dos jogadores de hóquei mais famosos do mundo.
- O Vento Norte foi brincar: Era uma vez, em uma casa sob uma colina, vivia Éolo e seus quatro filhos: Vento Norte, Vento Sul, Vento Leste e Vento Oeste. Um dia, Vento Norte saiu para brincar e acabou causando problemas ao ventar muito forte e derrubar as maçãs da árvore, o milho no chão e machucar o lírio. Ao saber disso, seu pai o repreendeu e disse que ele só poderia sair para brincar quando fosse apropriado.
- O jovem caranguejo e sua mãe: Esta é a história de um jovem caranguejo que anda de lado, em vez de andar para frente como sua mãe lhe diz. Ele pede à mãe que lhe mostre como andar corretamente, mas ela também só consegue andar de lado. Ao tentar virar os dedos dos pés para fora, a mãe tropeça e cai de nariz.
- Um Cavalo Velho Sábio: Esta é a história verídica de um cavalo chamado Salomão. Um dia, o Sr. Lane levou o cavalo para pastar, mas o cavalo desapareceu. Suspeitando de um ladrão, o Sr. Lane examina o portão e encontra marcas dos dentes de Salomão. Mais tarde, ele descobre que o cavalo visitou o ferreiro para reclamar do sapato apertado. Após ajustar a ferradura, o cavalo retorna ao campo, feliz e saudável.
- Bambi: “Bambi” é a história de um filhote de cervo chamado Bambi, que explora a floresta e faz amizade com outros animais. No entanto, eles enfrentam perigos quando os caçadores entram na floresta. Apesar das dificuldades, Bambi cresce e forma uma família própria, com a ajuda de seu pai. A história aborda temas de amizade, amor e superação.
- A fantástica jornada para a escola: Era uma vez um menino chamado Leo que esperava pelo ônibus escolar todas as manhãs. Um dia, o motorista do ônibus adormeceu ao volante e o ônibus se transformou em um veículo mágico que podia voar. As crianças tiveram uma aventura incrível, visitando lugares incríveis e até mesmo uma terra de doces. No final, o ônibus os levou em segurança à escola e eles mal podem esperar para ter outra aventura com o ônibus escolar mágico.
- A Galinha Ruiva: A Galinha Ruiva vivia no curral e passava a maior parte do tempo procurando minhocas para alimentar seus filhotes. Enquanto isso, o gato, o porco e o rato não se preocupavam com o trabalho. Um dia, ela encontrou uma semente de trigo e decidiu plantá-la. Seus “amigos” se recusaram a ajudar, então ela fez tudo sozinha. Ela colheu o trigo, debulhou, moeu a farinha e assou o pão. No final, quando perguntou quem queria comer, todos disseram que sim, mas ela decidiu comer o pão sozinha.
- Branca de Neve e Rosa Vermelha: Era uma vez uma pobre viúva que vivia com suas duas filhas, Branca de Neve e Rosa Vermelha, em uma cabana solitária. Certo dia, um urso bateu na porta e elas o acolheram em sua casa. Com o tempo, o urso se tornou amigo delas. Mais tarde, as meninas encontraram um anão preso em uma árvore e o ajudaram, mas ele sempre reclamava. Em outra ocasião, salvaram o anão de ser levado por uma águia. As meninas acabaram casando-se com dois príncipes e viveram felizes para sempre.
- O menino travesso: Era uma vez um velho poeta que acolheu um menino desamparado em sua casa durante uma tempestade. O menino se chamava Amor e, apesar de parecer inocente, ele revelou sua verdadeira natureza maliciosa ao atirar uma flecha no coração do poeta. Desde então, Amor persegue e atira suas flechas em todas as pessoas, e todos estão destinados a serem atingidos por ele. Portanto, é melhor tomar cuidado com esse travesso Amor!
Em conclusão, as “Top 100 Histórias para Alunos do Primeiro Ano” oferecem uma incrível seleção de contos emocionantes, educativos e inspiradores para crianças que estão começando a explorar o mundo mágico da leitura. Cada história desta coleção cuidadosamente selecionada foi pensada para capturar a imaginação, transmitir lições morais importantes e, ao mesmo tempo, ajudar a desenvolver habilidades de leitura e compreensão. Ao ler essas histórias online, as crianças do primeiro ano não apenas fortalecem seu amor pela literatura, mas também embarcam em uma jornada de aprendizado enriquecedora e divertida.