As Belas Penas de Dino

Resumo

Esta história é sobre um pequeno dinossauro chamado Dino, que possui penas brilhantes e coloridas. Apesar de ser frequentemente alvo de provocações e apelidos pejorativos por parte de outros dinossauros devido à sua aparência, Dino mantém-se confiante e orgulhoso de sua singularidade. Quando um grupo de dinossauros malvados tenta arrancar suas penas, Dino decide não lutar e foge, acabando por encontrar um prado habitado por dinossauros amigáveis que admiram suas penas. Esses novos amigos o acolhem, e Dino passa a viver feliz, aceito e valorizado por quem ele é. A história ensina a importância de abraçar a individualidade e buscar amizades que respeitem e apreciem nossas diferenças.

Ouvir o áudio


Ler online

Era uma vez, em uma terra muito, muito distante, vivia um pequeno dinossauro com penas brilhantes e coloridas. Seu nome era Dino e ele vivia em uma floresta verdejante com todos os seus amigos animais.

Dino era um dinossaurinho feliz, mas não tinha amigos. Ele era frequentemente provocado pelos outros dinossauros por causa de suas penas brilhantes. Eles o chamavam de nomes como “Pavão” e “Papagaio”, e sempre zombavam dele por ser diferente. Por isso ele passava a maior parte do tempo sozinho ou com outros animais.

Mas Dino não deixou que as provocações o desanimassem. Ele sabia que era especial e amava suas penas do jeito que eram. Na verdade, ele estava muito orgulhoso delas!

Um dia, um grupo de dinossauros malvados começou a provocar Dino e tentar arrancar suas penas. Mas Dino não queria lutar. Ele só queria ser amigo de todos.

Então, ele fugiu dos dinossauros malvados e encontrou um lindo prado cheio de flores. Enquanto corria, suas penas brilhantes chamaram a atenção de um grupo de dinossauros amigáveis que viviam no prado.

Esses dinossauros eram gentis e acolhedores e adoravam as penas brilhantes de Dino. Eles pediram que ele ficasse com eles e fosse amigo deles, e Dino concordou alegremente.

A partir de então, Dino viveu feliz no prado com seus novos amigos e nunca mais teve que se preocupar em ser provocado. Ele adorava exibir suas penas brilhantes e usá-las para fazer belas artes.

E a moral da história é: tudo bem ser diferente e ter orgulho de quem você é. Apenas se cerque de amigos que o aceitam e amam por quem você é.